segunda-feira, 14 de março de 2011

Algumas generalidades sobre a gagueira

Segundo alguns estudiosos:

- Predominância no sexo masculino (3-4 homens para 1 mulher).
- Há casos em todos os povos, sendo mais freqüente entre as nações civilizadas.
- Há grande índice em gêmeos.
- Em 80% a 85% dos casos, há fatores hereditários que provém mais freqüentemente do lado materno.
- Nos casais que ambos são disfêmicos, 78% têm filhos gagos.
- Início de gagueira após “over-dose”.
- Poucos casos entre portadores de deficiência auditiva.
- Há casos de cura após diagnóstico de surdez severa.
- O indivíduo gagueja quando está acompanhado ou quando sabe que está sendo observado, sozinho, ele não gagueja.
- O disfluente consegue cantar bem, sem gaguejar, pelo fato do canto e da melodia estarem relacionados ao hemisfério direito do cérebro e a fala no hemisfério esquerdo.
- As más condições físicas e alimentares agem como predisponentes.
- Alterações sono, na dentição, na puberdade, entre outros, agem em função de uma gagueira, bastante que o indivíduo tenha predisposição a este distúrbio.
- A convivência ou imitação da gagueira e o bilingüismo somente levam à disfluência se houver predisposição.

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