quinta-feira, 31 de março de 2011

FATORES QUE FAVORECEM O ENVELHECIMENTO FACIAL

Inúmeros são os fatores responsáveis pelo envelhecimento facial. Podemos compilar em grupos, conforme abaixo mencionado:

SOL
A pele agredida pelo sol perde a elasticidade da epiderme, favorecendo o surgimento de rugas e sulcos devido a degradação de colágeno e elastina. A pele, como meio de proteção, engrossa e endurece pela exposição solar sem proteção e cuidados adequados.

ESTRESSE


É uma situação que frequentemente estamos expostos, sendo imprescindível aprendermos os arranjos necessários para melhorar nosso nível de agitação e tolerância. Diante de situações relacionadas ao estresse, ocorrem o envelhecimento das células e diminuição do sistema imunológico.

CIGARRO
O cigarro contém inúmeras substâncias tóxicas. Estas diminuem a oxigenação das células e, assim, resulta na flacidez, ausência de brilho e elasticidade da pele. Outro fator muito importante é a diminuição da absorção da Vitamina C.

SEDENTARISMO
O sedentarismo diminui consideravelmente o tônus muscular, provocando o comprometimento da agilidade, flexibilidade, força, além de propiciar o acúmulo de gordura.

ALIMENTAÇÃO INADEQUADA
Carência de Vitaminas A, C, E e ácido fólico. Gordura e sal em quantidade elevada RADICAIS LIVRES
As células utilizam oxigênio para produzir energia e por este processo geram os radicais livres, moléculas de oxigênio instáveis criadas durante as funções metabólicas clássicas - circulação e digestão.

VENTO; POLUIÇÃO; PESTICIDAS; COSMÉTICOS AGRESSIVOS; - Estes elementos nocivos à pele, conduzem a perda de água e nutrientes, conduzindo à desidratação da pele.

segunda-feira, 28 de março de 2011

FONOAUDIOLOGIA ESTÉTICA

Sem aplicar cremes, botóx e sem sentir dor a Fonoaudiologia Estética é um novo tratamento onde o paciente exercita, alonga e relaxa a musculatura do rosto.
O rosto é o cartão de visita, hoje em dia as pessoas se preocupam muito com o corpo, mantendo a boa forma e estão deixando de lado os tratamentos faciais.
A contração exagerada dos músculos é responsável pelo aparecimento das marcas e consequentemente facilita o surgimento das rugas.
Ao mastigar, respirar, engolir e falar errôneamente (às vezes nem nos damos conta disso) fazemos com que algumas regiões não sejam trabalhadas ou trabalhadas incorretamente. Daí a importância da Fonoaudiologia Estética que desenvolverá um trabalho de reorganização neuromuscular através da adequação das funções, relaxamento , alongamento , massagens, drenagem linfática e exercícios para as regiões do rosto e pescoço.

Benefícios da Fonoaudiologia Estética

- Fortalece e sustenta a face;
- Harmoniza o estético e o funcional;
- Aumenta a oxigenação e vascularização da pele;
-Define o contorno do rosto
-Atenua ou elimina sulcos,papadas, flacidez,rugas e marcas de expressão
- Minimiza ou elimina as mímicas faciais exacerbadas ou inadequadas;
- Equilibra as forças musculares da face e pescoço;
- Proporciona a aquisição de hábitos saudáveis orofaciais e cervicais;
- Adequa à postura, a respiração, a mastigação, a deglutição e a fala.

Contra-indicações na Fonoaudiologia Estética

- Excesso de acnes na pele;
- Realiza ou já realizou tratamento à base de isotretinoína via oral;
- Caso de cirurgia facial recomenda-se 6 meses de repouso e autorização médica;
- Pacientes que fizeram bioplastia;
- Pacientes sob efeito da toxina botulínica, conhecida como Botóx. Somente depois do efeito poderão ser submetidas à Fonoaudiologia Estética.

Tratamento

O tratamento é indicado para homens e mulheres a partir dos 30 anos. Ele também é indicado para pessoas mais velhas que queiram diminuir rugas ou linhas de expressão ou até mesmo para complementar o tratamento dermatológico ou plástico.

O tratamento na Fonoaudiologia Estética dura em média três meses, o paciente participa em torno de 15 sessões (uma sessão por semana). São realizados exercícios no consultório e em casa conforme as recomendações da fonoaudióloga.

Os resultados mostram que vale a pena!! Agende uma avaliação!

segunda-feira, 14 de março de 2011

Algumas generalidades sobre a gagueira

Segundo alguns estudiosos:

- Predominância no sexo masculino (3-4 homens para 1 mulher).
- Há casos em todos os povos, sendo mais freqüente entre as nações civilizadas.
- Há grande índice em gêmeos.
- Em 80% a 85% dos casos, há fatores hereditários que provém mais freqüentemente do lado materno.
- Nos casais que ambos são disfêmicos, 78% têm filhos gagos.
- Início de gagueira após “over-dose”.
- Poucos casos entre portadores de deficiência auditiva.
- Há casos de cura após diagnóstico de surdez severa.
- O indivíduo gagueja quando está acompanhado ou quando sabe que está sendo observado, sozinho, ele não gagueja.
- O disfluente consegue cantar bem, sem gaguejar, pelo fato do canto e da melodia estarem relacionados ao hemisfério direito do cérebro e a fala no hemisfério esquerdo.
- As más condições físicas e alimentares agem como predisponentes.
- Alterações sono, na dentição, na puberdade, entre outros, agem em função de uma gagueira, bastante que o indivíduo tenha predisposição a este distúrbio.
- A convivência ou imitação da gagueira e o bilingüismo somente levam à disfluência se houver predisposição.

Dicas para lidar com uma criança que gagueja

- Fale lenta e relaxadamente com ela, articulando bem as palavras, dando modelos corretos da fala, mas não perca a naturalidade durante o diálogo.
- Não utilize expressões como: “respire fundo”, “pense antes de falar”, “fale mais devagar”, “calma”, "pare e tente novamente", "fale direito", etc.
- Não faça gestos ou ações como arregalar os olhos ou franzir as sobrancelhas.
- Nunca a chame de gaga e não discuta esse assunto com ela ou perto dela.
- Olhe para ela enquanto fala, demonstrando interesse em escutá-la, acene com a cabeça, sorrindo, fazendo sons de aprovação, etc.
- Evite interromper durante a fala dela, se for necessário, faça no fim da frase, nunca no começo ou no meio.
- Não a apresse para falar, nem termine a palavra ou a frase por ela, tenha paciência em escute o que tem a dizer.
- Não a force a falar em público e não exija mais do que ela pode oferecer.
- Demonstre sempre que reconhece e aprecia as suas qualidades.
- Não tente ensinar truques que possam ajudá-la a superar as dificuldades da fala.
- Preste mais atenção no conteúdo da mensagem e não no quanto ela está gaguejando.
- Não permita que outras crianças caçoem dela.

Conclui-se então que as pessoas que convivem com um portador de gagueira estejam atentos a estas orientações a fim de proporcionar-lhe um suporte emocional equilibrado visando uma melhor qualidade de vida.
Tais orientações são úteis para crianças como para adultos.
É de fundamental importância para um resultado satisfatório, o interesse e a força de vontade do indivíduo em melhorar a disfluência de sua fala.

GAGUERIA NÃO TEM GRAÇA. TEM TRATAMENTO.

SEU FILHO ESTÁ GAGUEJANDO?

Caso seu filho tenha dificuldade para falar e costume hesitar ou repetir determinadas sílabas, palavras ou frases, ele pode ter uma disfluência ou uma gagueira. Ou, também pode estar atravessando um período de disfluência normal, período este que muitas crianças enfrentam quando estão aprendendo a falar.
Este informativo vai ajudá-lo a entender a diferença entre gagueira e o desenvolvimento normal da linguagem.

A disfluência normal das crianças:
1. A criança dentro do seu desenvolvimento normal pode ser disfluente, ocasionalmente, repetindo uma ou duas vezes sílabas ou palavras, por exemplo: pa-pa-pato. As disfluências também podem incluir as hesitações e as interjeições como: “há”, “e”, “hum”.
2. As disfluências ocorrem com mais frequência entre um ano e meio e cinco anos de idade, costumam ir e vir.

Normalmente essas disfluências são sinais de que a criança está aprendendo a usar a linguagem de maneira nova. Se as disfluências desaparecerem durante várias semanas e depois voltarem, a criança pode estar atravessando uma nova fase de aprendizagem.

CRIANÇAS COM GAGUEIRA LEVE

1. A criança com gagueira leve repete sons mais de duas vezes, pa-pa-pa-pa pato por exemplo. A presença de tensão pode ser evidente nos músculos faciais, especialmente ao redor da boca.
2. A intensidade da voz pode aumentar com as repetições e, ocasionalmente, a criança terá “bloqueios” – ausência de ar por alguns segundos.
3. Tente falar mais lenta e relaxadamente quando conversar com seu filho. Encoraje os outros membros da família para fazerem o mesmo. Não fale tão devagar de modo que sua fala pareça estranha, mas mantenha-a lenta e faça várias pausas.
4. A fala lenta e relaxada pode ser mais eficaz quando a criança tiver um tempo do dia com a atenção de seus pais só para ela, sem ter que competir com os outros. Alguns minutos do seu dia podem ser reservados para a criança, é um tempo em que se vai apenas ouvir o que ela tem para falar.
5. Quando seu filho falar ou perguntar algo, tente parar um segundo ou mais antes de responder. Isso vai fazer com que sua fala fique mais lenta e relaxada.
6. Tente não ficar chateado ou nervoso quando a gagueira aumentar. Seu filho está fazendo o melhor que pode para aprender muitas regras novas de linguagem (todas ao mesmo tempo). Sua atitude de aceitação e paciência vai ajudá-lo muito.
7. Repetições sem esforço e prolongamentos de sons são as maneiras mais saudáveis de se gaguejar. Qualquer coisa que ajude seu filho a gaguejar desta maneira ao invés de com tensão e evitando palavras deve ser feito.
8. Se seu filho fica frustrado ou triste quando a gagueira está pior, dê a ele segurança. Algumas crianças se sentem melhor quando ouvem “Eu sei que é difícil falar ... mas muitas pessoas empacam em algumas palavras ... não tem importância”. Algumas crianças se sentem mais confiantes ao serem tocadas ou abraçadas quando se sentem frustradas.
9. As disfluências vão e vêm, mas estão mais presentes do que ausentes.

A CRIANÇA COM GAGUEIRA SEVERA

1. Se seu filho gagueja em mais de 10% de sua fala, apresenta esforço e tensão para falar, evita palavras (muda as palavras) e/ou usa vários sons para começar a falar, ele precisa de terapia. Os bloqueios de fala são mais comuns do que as repetições e os prolongamentos. As disfluências estão presentes na maioria das situações de comunicação.
2. Neste caso procure um serviço de fonoaudiologia para tratar de seu filho. Exija um especialista, não é qualquer profissional que sabe tratar das gagueiras infantis.
3. As sugestões dadas para os pais de crianças com gagueira leve também ser
vem para as crianças com gagueira severa. Tente lembrar que lentificar e relaxar sua própria fala traz muito mais benefícios para a criança do que falar para seu filho relaxar, respirar, pensar, falar mais devagar etc.
4. Encoraje seu filho a falar com você sobre a gagueira. Mostre paciência e aceitação enquanto conversar sobre o assunto. Superar a gagueira é mais uma questão de perder o medo de gaguejar do que se esforçar para falar melhor.

GAGUEIRA NÃO TEM GRAÇA. TEM TRATAMENTO.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Hora da Brincadeira

Brincar! Atividade indispensável para o desenvolvimento emocional e cognitivo do ser humano. Além disso, a criança usa o brinquedo para a sua socialização e amadurecimento.

Desde o nascimento, há brinquedos a serem oferecidos aos bebês e que os ajudarão a crescer de forma equilibrada, atendendo à sensibilidade que apresentam ao meio ambiente como por exemplo os móbiles, os chocalhos, os bichinhos de pano, argolas coloridas e sonoras, etc. Por volta dos três ou quatro meses, os mesmos brinquedos de antes ainda encantam, assim como os tapetes com figuras que estimulam os sentidos e a movimentação infantil. E existem em profusão de cores e formas a escolher!

No segundo semestre de vida, cubos coloridos, argolas, brinquedos leves e flutuantes, fáceis de montar e desmontar, de carregar, de puxar , empilhar, são muito apreciados pois além de divertidos permitem o exercício da movimentação.

Como por volta dos doze meses, as crianças já tem um bom equilíbrio motor para se manterem sentadas e já começam a andar sozinhas, repetem gestos dos adultos e interagem de uma forma mais atuante, os brinquedos também passam a ser condizentes com sua nova postura e que permitam novas aprendizagens como puxar, empurrar, rolar, abrir e fechar.

Crianças com 2 e 3 anos são irrequietas e começam a dominar a comunicação oral: um CD de músicas, para cantar e dançar, facilita a aquisição do ritmo musical, de um vocabulário mais variado, alegram e entretêm os pequenos. Já os livrinhos de histórias, para a mamãe e o papai lerem para ela, causam encantamento e promovem o bem estar afetivo e familiar, além de colaborar com a futura leitura da criança. Em geral crianças adoram brincar com coisas que fazem parte da vida diária da casa: as meninas empurram carrinhos de boneca, os meninos brincam com trenzinhos, carrinhos e ferramentas de plástico, entre outras brincadeiras animadas como pular na cama e fazer imitações e caretas. É a idade ideal para com muita paciência, começar a ensinar a criançada a guardar seus pertences depois de usá-los.

Brinquedos para crianças de 3 a 4 anos são muito fáceis de escolher, pois há sempre novidades no mercado e elas apreciam triciclos, bonecas, trenzinhos, bolas, adoram brincar com pás e baldes na areia, podem começar sua iniciação musical e se divertem com quebra cabeças de peças grandes. Com essa idade as crianças já dominam um vocabulário de mais de mil palavras e fazem pequenas frases, já bem inteligíveis e com grande facilidade.

A criança em fase pré-escolar adora os jogos de faz-de-conta: sua criatividade e imaginação não têm limites e mais do que nunca apreciam brinquedos e brincadeiras que reproduzem o mundo adulto. Em geral gostam de ir ao cinema e ao teatro!

A partir dos sete anos , os recursos cognitivos, motores e perceptivos permitem uma escolha muito ampla e as lojas de brinquedo estão repletas de sugestões, que vão desde jogos de tabuleiro, a brinquedos e jogos eletrônicos, de moldes de gesso a carrinhos guiados por controle remoto, rádios, patins, bicicletas, etc. O ideal é escolher brinquedos que a garotada tenha muita oportunidade de usar e de explorar com sua imaginação.

Os adultos devem sempre ter em mente que mais importante do que o valor financeiro do brinquedo, é a sua qualidade, a segurança, a alegria e o interesse que possa despertar nos pequenos!
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por Maria Irene Maluf - Pedagoga, especialista em Educação Especial e Psicopedagogia, Editora da revista Psicopedagogia e Conselheira Vitalícia da Associação Brasileira de Psicopedagogia-ABPp.
Data de publicação: 29/09/2008

Cuidados no tratamento de um bebê prematuro

Graças ao avanço tecnológico e ao conhecimento na área da medicina, muitos bebês que antigamente nasciam antes do tempo e morriam hoje estão sobrevivendo e se desenvolvendo. Alguns bebês crescem com as sequelas de um nascimento prematuro, enquanto outros se desenvolvem normalmente.

Mesmo com um desenvolvimento dentro do esperado, as crianças prematuras necessitam de um olhar mais atento. Estudos mostram que uma criança que nasceu prematuramente necessita mais de atendimentos na área de saúde do que os bebês a termo, isto é, que nasceram no tempo correto.

A doutora Beatrice Larroque e o doutor Pierre-Yves Ancel, pesquisadores de uma universidade da França, analisaram 2901 bebês prematuros nascidos entre a 24ª e 32ª semanas de gestação e 667 bebês a termo nascidos entre a 39ª e 40ª semanas de gestação.

Todos os bebês foram analisados ao nascer e aos cinco anos de vida seguindo testes médicos e cognitivos. O resultado mostrou que as crianças prematuras têm uma incapacidade motora maior do que as crianças que nasceram no tempo certo da gestação.

No grupo das crianças prematuras, 5% apresentaram uma incapacidade severa, 9% uma incapacidade moderada e 25% uma pequena incapacidade. Já no grupo das crianças a termo, os números caem: 0,3% para as incapacidades severas, 3% para as moderadas e 8% para as incapacidades menores.

Os autores concluem que essa pesquisa é importante para que os equipamentos da saúde sejam melhores estruturados para uma intervenção precoce, ajudando a amenizar as incapacidades dessas crianças e a orientar as famílias.

Também relatam a importância de mais estudos com essas crianças quando maiores para verificar o quanto de dificuldades escolares irão apresentar, precisando ou não de educação especial.

Dicas

Se seu filho for uma criança prematura, acompanhe seu desenvolvimento juntamente com profissionais qualificados.

Não é porque seu filho nasceu prematuro significa que terá alguma incapacidade, entretanto quanto menor for a gestação, maior o risco da criança precisar de cuidados especiais.

por Bruno Rodrigues

Voz materna é especial para o bebê

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Montreal, Canadá, revelou cientificamente o que o instinto materno sempre indicou: a voz da mamãe é especialmente exclusiva para o seu bebê.

Para dar mais sentido a essa afirmação, foi feito um estudo com 16 recém-nascidos com até 24 horas de vida. Eletrodos foram colocados na cabeça dos bebês enquanto dormiam e foi pedido para que as mães verbalizassem um fonema.

Foi pedido para que outras mulheres, as enfermeiras, repetissem o mesmo exercício.

O monitoramento dos sinais cerebrais dos bebês mostrou que a área cerebral ativada quando a mãe fala é a do hemisfério esquerdo, mais precisamente a área do processamento da linguagem e o circuito responsável pelas habilidades motoras.

Quando a enfermeira falou com o mesmo bebê a parte cerebral ativada foi o hemisfério direito na área do reconhecimento da voz.

Essa pesquisa indica que a mãe é a iniciadora da aquisição de linguagem da criança e que há uma ligação neurobiológica entre aquisição da linguagem pré-natal e habilidades motoras ligadas envolvidas com a fala.

Papo entre mãe e filho ainda na barriga - Você sabia que o bebê, geralmente, começa a escutar a voz da mamãe desde a 24ª semana de gestação (+ou- no 4º mês)?

Uma dica importante que fica diante dessa pesquisa é que a mamãe deve conversar com o seu filho mesmo no período em que bebê está na barriga dela. Não é loucura, não!

Isso é reconfortante, deixa o bebê seguro e faz com que melhore a sua aquisição de fala.

Bruno Rodrigues